PEÇAS
As minhas peças estão espalhadas
Partidas em pedaços
Ilhas em um mar de dúvidas
Jogo do destino
A sorte está lançada
Cartas jogadas pela estrada
Tabuleiro de um xadrez sem lei ou rei
Não me peças para voltar atrás
Nossas peças já não se encaixam mais
Quebra-cabeça de incertezas
Roleta russa de sentimentos
Atire a primeira pedra
Quem nunca se sentiu perdido em um labirinto
Os dados marcando o número
Da casa aonde vamos cair
Já não há como retornar
Só no fim da partida
Quando as cortinas da derradeira das peças
Se fecharem...
(Gustavo Adonias)
*Poesia registrada na Biblioteca Nacional*
2 comments:
perfeito..
Parabéns gustavo admiro você escrever poesias , não s encontra muitos homens que escrevem assim ^^ , amei seu blog e irei visitar mais vezes
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