VEREDAS DO SERTÃO DA ALMA
Sob a lua do sertão da alma
Acendo a fogueira-coração
Açude da sina
Flor do espinho do mandacaru
Veredas vão brotando
Da erosão da carne
Sulcos por onde a chama transpassa
Desvendando camadas
Sob o seco solo...
Oásis vermelhos
Onde a vida ainda jorra
Águas do inconsciente
Trazendo esperança
Ao espírito ressecado do homem
Retirante do deserto de si mesmo
Caatinga no espelho rachado
Como o chão do sertão...
(Gustavo Adonias & Raiblue)
*Poesia registrada na Biblioteca Nacional*
1 comment:
Como é bom everedr nas escritas de vocês...
Beijokas poéticas meus poetas máximos...
Pati/ Santo André / SP
Post a Comment