Friday, May 11, 2012

INÍCIO, MEIO E FIM



Dias desérticos
Na alma um labirinto
Contra-mão da razão

A vida corre louca
Nas ilhas, veias, lendas, fendas frias
Tudo pulsa e passa
Cala e rasga
Finda e brinda
Um novo começo
Quase esqueço
Que as coisas são assim
Tem início, meio e fim...

(Gustavo Adonias)
*poesia registrada na Biblioteca Nacional*