Dias desérticos
Na alma um labirinto
Contra-mão da razão
A vida corre louca
Nas ilhas, veias, lendas, fendas frias
Tudo pulsa e passa
Cala e rasga
Finda e brinda
Um novo começo
Quase esqueço
Que as coisas são assim
Tem início, meio e fim...
(Gustavo Adonias)
Na alma um labirinto
Contra-mão da razão
A vida corre louca
Nas ilhas, veias, lendas, fendas frias
Tudo pulsa e passa
Cala e rasga
Finda e brinda
Um novo começo
Quase esqueço
Que as coisas são assim
Tem início, meio e fim...
(Gustavo Adonias)
*poesia registrada na Biblioteca Nacional*